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Riscos não-permanentes:

O Centro de Estudos do Mar da UFPR (2011), trás ainda que, os riscos não
permanentes são aqueles variáveis e exigem do banhista cuidado e atenção para serem identificados. Estes podem ser:


A arrebentação das ondas: As ondas ao aproximar-se da costa quebram na zona de
arrebentação, gerando grande turbulência e correntes, onde as ondas oferecem um impacto muito forte a quem recebe e, mesmo ocorrendo
na beira da água, são perigosas principalmente para crianças e idosos.


Os buracos : Podem causar grandes surpresas, onde os
banhistas ao caírem dentro de um determinado buraco são surpreendidos
pelos níveis de altura da água, trazendo consequências graves para aqueles
que não sabem nadar.

 Organismos marinhos:  As medusas  que possuem consistência gelatinosa e em contato com a pele causam irritações e até queimaduras, no caso das caravelas as conseqüências podem ser mais graves.
Mexilhões e cracas vivem fixados às rochas e podem ferir ao pisar ou com o
choque contra eles. 

Os raios solares : Para se adquirir um bronzeado e não uma queimadura, é preciso fazer uma exposição gradual começando com um máximo de 20 minutos diários de exposição ao sol, sem esquecer de evitar o horário crítico das 11 às 16 horas.
É preciso termos cuidados na hora de nos expormos ao sol, para evitar alergias, escaldões, insolação e o  cancro de pele.