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Estima-se que 30% dos afogados não conseguiram salvar-se pelo seu próprio
esforço, ou ajudados por outras pessoas, não profissionais, presentes no local do acidente  (SZPILMAN, 2005). Saber nadar influencia na diminuição do risco de afogamento, já que,  automaticamente sabe flutuar na água. Então, o banhista nada para sair do perigo, ou flutua e pede ajuda para ser resgatado.

O salvamento aquático pode enriquecer e integrar os programas de natação
nas escolas, clubes e academias e, com isso, os alunos aumentam a confiança em si mesmos e suas probabilidades de sobrevivência.

Fonte: Dr David Szpilman